Reação. É isso que a família mais espera de um idoso que, por algum motivo, fica temporariamente acamado ou com limitações de movimento. Porém, esse tempo de recuperação, às vezes, não é no mesmo período que a família deseja.
A ansiedade dos familiares e do próprio paciente pode fazer com que essa recuperação seja apressada e com consequências graves ao acamado, que acabam retardando ainda mais o processo. A volta à rotina, com autonomia total ou parcial para andar, tomar banho, se alimentar, se exercitar, depende de alguns fatores, por exemplo, se a doença atingiu a pessoa física ou psicologicamente e em qual extensão.
Se a pressa atrapalha, o marasmo também. Quem explica é a gerente de enfermagem da AleNeto Enfermagem, de Santa Cruz do Rio Pardo. “Muitas vezes, o cansaço, o desânimo e a desinformação fazem com que a família não estimule o idoso a voltar, no tempo certo, às suas atividades. O idoso, muitas vezes com o quadro de depressão, não pede ajuda e a família se acomoda ao vê-lo em uma cama ou na poltrona da sala, prostrado.”
Nos dois casos, para cadenciar o retorno à rotina ou evitar o abatimento profundo e a aceitação do estado de acamado, é necessária a presença de profissionais da enfermagem, da fisioterapia e da medicina.
“O tempo certo de recuperação passa por um crivo profissional. Nem apressado e nem demorado. Só os profissionais de saúde podem fazer o acompanhamento corretamente. Já tivemos casos de pacientes que a família tinha certeza que nunca mais voltaria a andar sem ajuda e se acomodou com isso. Com alguns meses de trabalho especializado, ele já estava dando os primeiros passos sem auxílio”, lembra Nayara Moreno.
A AleNeto Enfermagem presta atendimento domiciliar em Santa Cruz do Rio Pardo e região. Para conhecer mais, ligue (14) 3372-0631 e no telefone de plantão 24 horas (14) 99747-0154.