Revista

Mercado imobiliário registra aumento de 26 % nas vendas

 

 

Em 2018, o mercado imobiliário registrou aumento de 26 % nas vendas em relação a 2017.

Um crescimento aparentemente tímido no número de transações, porém, bastante significativo levando-se em conta os valores comercializados em ambos os períodos. “Enquanto vendemos algo em torno de 2 milhões de reais em 2017, finalizamos o ano de 2018 movimentando pouco mais de 4 milhões em vendas”, explica o empresário João Rafael Brandini Nantes (foto), Imobiliária Status. Em relação às locações, o crescimento de aprovações cadastrais e contratos efetivos também surpreendeu: cerca de 33% em relação a 2017. 

Em relação aos valores tanto de venda como locação continuaram a reduzir, principalmente, em relação aos imóveis antigos, em mau estado, os localizados no centro ou bairros mais antigos de Santa Cruz do Rio Pardo. “É uma boa oportunidade para propor descontos, carências no aluguel e até negociar a questão de garantias locatícias”, sugere João Rafael. 

A motivação para o aumento de 2018 pode ser uma maior flexibilidade de proprietários ao notarem que é preferível um imóvel habitado e com as despesas pagas. “Imóveis fechados aumentam riscos de invasão, furtos, danos, além das despesas com água, luz e IPTU, os quais costumam ser de responsabilidade do inquilino, dependendo do que foi estipulado em contrato”, diz o empresário. 

EXPECTATIVA PARA 2019 

A procura por imóveis continua muito alta, principalmente para casas mais novas e bem localizadas, com aluguel partindo de R$ 1.500,00 até R$ 3.000,00. “Temos um amplo cadastro de clientes à procura de boas casas para se morar. São, na maioria dos casos, recém-casados que são antenados em uma arquitetura mais moderna, mais funcional e também, com uma área de lazer apropriada para receber amigos, realizar confraternizações, etc. Também há muita procura dessas mesmas casas, por pessoas que procuram independência e optam por morar sozinhas. Não podemos nos esquecer dos concursados e gerentes, como é o caso de funcionários públicos, juízes e promotores substitutos, bancários, entre outros. É nítido que há um crescente nível de exigência e que faltam casas disponíveis nos moldes em que essas pessoas estão procurando”, comenta João Rafael. 

“Investir em imóvel sempre foi uma ótima opção, mas saber investir no imóvel mais rentável talvez seja uma tarefa mais delicada quando realizada sem um corretor de imóveis. Há imóveis em que o retorno é quase mínimo e lento, mas não deixa de ser uma opção diante de uma porcentagem tão irrisória como investir na poupança, por exemplo. Os anos de 2017 e 2018 apresentaram uma escassez considerável de imóveis de padrão médio-elevado, tanto na compra como na locação (principalmente). A boa notícia é que há investimentos em várias áreas da cidade e, provavelmente haverá uma quantidade suficiente para suprir a necessidade das pessoas que não conseguiram encontrar o imóvel ideal”, completa o empresário.

 

 

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