13/09/2017

Família deve falar a mesma língua durante atendimento domiciliar

 

 

A desospitalização e o atendimento domiciliar propiciam à família acompanhar de perto à assistência dada ao parente e também a chance de participar deste processo.

No ambiente doméstico, a opinião da família tem de ser levada em conta para que o trabalho dos profissionais da enfermagem possa ser desempenhado da melhor maneira possível.  A proximidade com os familiares deve ser usada a favor, e não contra.

Porém, alguns cuidados precisam ser tomados para que essa relação não atrapalhe o atendimento. É comum os familiares passarem orientações à equipe de enfermagem sobre a rotina da casa, os gostos e os hábitos dos pacientes. Isso é importante e deve ser acatado. Mas, infelizmente, também é comum a família opinar e dar palpites sobre questões técnicas da área de saúde, o que pode acabar prejudicando os procedimentos e indo contra as orientações médicas.

Outro ponto bastante preocupante é quando os familiares não se entendem sobre os rumos que a assistência deve tomar e entram em conflito de ideias. Muitas vezes, essas divergências atrasam a realização de alguns procedimentos, condutas e isso tudo só tem um prejudicado: o paciente, claro.

“É recomendado que a família tenha um porta-voz  para falar com a chefia de enfermagem. É melhor que esse porta-voz já traga uma decisão única ao invés de várias pessoas falarem coisas divergentes e confundirem os profissionais”, afirma Nayara Moreno, gerente de enfermagem da AleNeto Enfermagem.

Apesar do ambiente familiar  íntimo, é preciso que a equipe tenha autonomia e privacidade para trabalhar. A chave do sucesso é o respeito mútuo entre as partes.

A AleNeto Enfermagem presta atendimento domiciliar em Santa Cruz do Rio Pardo e região. Para conhecer mais, ligue (14) 3372-0631 e no telefone de plantão 24 horas (14) 99747-0154.