Idoso doente deve ser estimulado para não desistir
Uma das maiores preocupações que se tem com um idoso doente em casa é pelo bom andamento do tratamento a que este é submetido. Esse tratamento, algumas vezes, pode ser complexo, com medicações, visitas ao médico, cuidados da enfermagem, exames, fisioterapia, fonoaudiologia, enfim, uma rotina que muitas vezes se mostra desgastante.
Os idosos já sofrem com as limitações físicas e psicológicas que a doença impõe o que, naturalmente, vem acompanhada de momentos de desânimo e, até mesmo, depressão. Isso somado ao tratamento pode ser uma carga pesada para esses pacientes. É neste momento que entra um trabalho para não permitir que esse idoso “se entregue”.
“É comum que esses idosos, em determinadas fases, não queiram mais comer, tomar os remédios, fazer os exercícios necessários. Simplesmente não querem mais nada. A família e os profissionais que o cercam precisam perceber essas mudanças e esse desânimo para agir rapidamente. Essa entrega do paciente à doença é muito perigoso”, afirma Nayara Moreno, gerente de enfermagem da AleNeto Enfermagem.
Em situações como essa, a melhor saída é um trabalho multidisciplinar entre enfermagem, médicos e outras profissionais para evitar essa queda no estado físico e mental do idoso. Mudanças no medicamento, na rotina e pequenas alterações nos exercícios já podem trazer mudanças significativas.
“Muitas vezes o desânimo é resolvido com muita conversa e mudanças na rotina. Criar algo novo na vida dele acaba despertando entusiasmo. A psicologia e a proximidade do paciente com os profissionais de saúde que trabalham diretamente com ele ajudam neste processo de retomada”, diz Nayara.
A AleNeto Enfermagem presta atendimento domiciliar em Santa Cruz do Rio Pardo e região. Para conhecer mais, ligue (14) 3372-0631 e no telefone de plantão 24 horas (14) 99747-0154.