07/03/2020

Santa Cruz é a 5ª cidade que mais gera emprego na Citricultura

 

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No mês passado a revista Isto É Dinheiro publicou uma matéria sobre o crescimento da Citricultura na geração de empregos no país e citou o estado de São Paulo como um grande destaque no ramo, sendo que as cinco primeiras cidades que mais geraram empregos são do estado.

Com a geração de 4.582 empregos, Santa Cruz ficou em 5º lugar, atrás de Bebedouro (6.545), Mogi-Guaçu (6.034), Botucatu (5.793) e Colômbia (5.240).

Leia abaixo a matéria:

Impulsionada pelo crescimento da safra de laranja, a citricultura no Brasil registrou 48.196 admissões em 2019, crescimento de 9,46% ante 2018, quando foram geradas 44.031 vagas, informou a Associação Nacional dos Exportadores de Sucos Cítricos (CitrusBR) nesta segunda-feira, 3, com base em dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). De acordo com a análise, o setor foi responsável por 7,48% do total de 644 mil novos postos de trabalho no Brasil ano passado e contribuiu com 26,17% das 184,1 mil vagas abertas em São Paulo.

“A colheita da laranja é manual, o que torna o setor altamente demandante de mão de obra, principalmente em uma safra com crescimento de 35%, segundo o Fundecitrus”, afirma o diretor executivo da CitrusBR, Ibiapaba Netto.

A safra citrícola tem duração entre oito e nove meses do ano, podendo chegar a 10 meses em algumas ocasiões. No período, a associação estima que 96 bilhões de laranjas foram colhidas manualmente. Os contratos são fechados por tempo determinado.

Em 2019, a movimentação total foi de 94.263 operações. Desse total, foram 48.196 admissões ante 46.067 demissões com um saldo positivo de 2.129 vagas.

Entre os principais municípios geradores de empregos estão Bebedouro (SP), com 6.545 postos, Mogi-Guaçu (SP), com 6.034, Botucatu (SP) com 5.793, Colômbia (SP) com 5.240 e Santa Cruz do Rio Pardo (SP) com 4.582 vagas.